On the verge of...

... tears.
... laughter.
... missing.
... living.
... dreaming.
... screaming.
... happiness.
Ou, tão simplesmente, no limite da vida plenamente vivida. Tentando viver de lágrima no olho e sorriso nos lábios, tão longe quanto perto... vivendo nos 100% do que me é permitido viver. Vivendo, apenas!

Caminhadas e...

... uma amiga inesperada!
Alguém que tem sofrido as mesmas dores que eu, navegado em problemas iguais aos meus, alguém que me tem compreendido e incentivado ao longo deste tempo. Alguém com quem foi um prazer trabalhar, ficar horas na conversa, correr para entregar trabalhos a tempo... Alguém que já fazia parte do meu mundo académico mas que eu nunca tinha olhado realmente com olhos de ver. Uma pessoa fantástica que me tem dado força, a quem tenho tentado também dar força... Alguém que se tornou uma mais valia neste momento da minha vida e que me tem ajudado a superar os desafios que se me impõem!
E, por tudo isso, obrigada!

Caminhadas

Nestes dias de overload cognitivo há algo que tem preservado a minha sanidade mental e os meu stress num nível óptimo de desafio e motivação: as minhas caminhadas ao ar livre (mas nem sempre puro), sobranceiras a um qualquer jardim, com o sol a brilhar sobre a minha cabeça e música a marcar o ritmo dos meus passos. Pequenos momentos de refúgio que me dão um sentimento de conforto, em geral tão pouco presente nestas épocas de estudo e isolamento social. Pedaços de tempo roubados que sabem tão bem como qualquer fruto proibido! Pedaços de mim, resgatados da mó impiedosa do trabalho. Pedaços de mim, nesse espaço enorme de paz...